Ótimo cantor, sensível compositor, excelente guitarrista e galã. Todas essas características para uma pessoa só. Seu nome é John Clayton Mayer. Aos 33 anos, John Mayer tem uma carreira que ascendeu, com muitos méritos, há 10 anos. Para o bem da música.
Abaixo a mais-que-romântica "Your body is a wonderland", do álbum "Room for squares", de 2002, premiada (sua primeira grande premiação) por melhor performance vocal pop masculina no Grammy, que comprova a essência acústica da música de John.
A unicidade de "Daughters" justifica os prêmios Grammy 2005 de canção do ano e performance vocal pop masculina. A música do álbum "Heavier things" provoca identificação em menininhas de todas as idade, afinal, girls become lovers, who turn into mothers...
Competindo com nomes como James Blunt, Jay-Z e até Paul McCartney, John venceu a categoria interpretação masculina pop do Grammy 2007 com "Waiting on the world to change", do disco "Continuum", também premiado como o melhor álbum pop, que mostra sua inspiração, desde cedo, no blues.
Quem não conhece John Mayer ou ainda não se convenceu de sua habilidade como guitarrista, segue aqui "Crossroads", em turnê, convidado por ninguém menos que Eric Clapton. Vale a pena também apreciar sua versão para "Bold as love", de Jimi Hendrix. Igualmente sensacional.
No funeral/homenagem a Michael Jackson, ele se recusou a cantar, mas provocou comoção total na exibição mundial que o afirmou como um dos grandes nomes da música:
Em tempos onde a imagem tem tido muito valor até na música - o próprio abdicou a parceria com o Hip-Hop por desconsiderar música o que se transformara o ritmo - John Mayer é um raro artista completo. Canções de sucesso como Gravity, Hearthbreak Warefare, Say, Half of My Heart, Back to you, In your atmosphere e muitas outras não deixam mentir.
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