segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Marianna Eis: "o The Voice foi só um pontapé inicial"

Marianna Eis e seu violão apresentaram Moves
Like Jagger
 e conquistaram Cláudia Leitte
"Uma menininha cor-de-rosa", foi o que disse Cláudia Leitte para definir Marianna Eis. O The Voice Brasil mostrou que a estudante é muito mais que isso. Com 21 anos de uma voz doce, músicas e projetos, a vocalista da banda Trinka conversou com o blog sobre sua participação no programa e sobre os próximos passos da banda.

O Agonizante: O que mudou na sua carreira depois do The Voice?
Marianna Eis: Consegui um público maior, consegui fãs, consegui mostrar meu trabalho para mais pessoas. Fui vista no Brasil inteiro, o assédio nas redes sociais também aumentou. Enfim, eu cresci pessoalmente e profissionalmente. Acho que o convívio com pessoas incríveis e supertalentosas ensina muita coisa, então eu aprendi muita coisa lá dentro.

OA: Sobre a batalha com a Ana Rafaela, o que você achou do seu desempenho?
ME: Para mim não foi uma batalha, eu levei mais como um dueto. Também não sei se seria uma música boa para nós cantarmos juntas. Mas foi uma batalha que eu curti, apesar de eu ter perdido. Eu gosto muito da Ana, nós ficamos muito amigas lá dentro e torci muito por ela também. Eu acho que poderia ter ido melhor, mas ela foi muito bem e mereceu ganhar.

OA: Como você faz para conciliar a faculdade de jornalismo com a banda?
ME: Pois é, eu faço muita coisa, sempre fiz muita coisa. Eu fui tenista, depois entrei na faculdade de jornalismo, agora estou com a música. Mas a música, com certeza, é a minha prioridade. Em primeiro lugar a música, depois a faculdade, depois qualquer outra coisa. Porque a música é a minha vida, eu quero viver disso! Tenho muitos planos, tem muita coisa para acontecer, e acho que o The Voice foi só um pontapé inicial.
Carol Mathias, Manuella Terra (ao fundo, na bateria)
e Marianna Eis formam a banda Trinka
OA: A Trinka é uma banda só de meninas. Vocês enfrentam mais curiosidade pelo som de vocês ou veem ainda preconceito?
ME: Preconceito a gente não sofre, mas a gente participou, no começo, de muitos festivais. Festival de Rock, festival até de Metal, que é um som mais pesado, e nós tocamos um som mais tranquilo. Preconceito nunca houve, mas sempre alguém dizia: “ah, são meninas, não levam muito à sério”. Mas, normalmente, depois que nos veem tocando, eles respeitam, acham legal. Nunca teve preconceito, só um pé atrás.

Para Marianna, o programa foi só a primeira
de muitas coisas boas que já estão vindo
OA: O que você e a banda pretende fazer para dar um passo à frente?
ME: Eu estou compondo para outros artistas, é um sonho meu também. Mas nós temos alguns shows marcados, estamos fechando outros já para o ano que vêm, tem muita gente pedindo shows. E a gente quer rodar o Brasil inteiro. A gente vai começar a gravar músicas novas ano que vem, estamos querendo ir para fora do Rio (cidade) - para que mais gente conheça o nosso som - e para o Brasil inteiro.

Um comentário:

  1. Muito bom Marianna!! Virei seu fã depois que vi o show da Trinka no Conexão TDG!!! Mandou muito bem na entrevista!!! Sucesso sempre!!!!! Beijão!

    Lipe SAFO..!

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