Este blog nunca limitou-se. A única necessidade é ser esportivo/musical. Esta é minha pequena homenagem a um amigo.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Tudo é passageiro
Este blog nunca limitou-se. A única necessidade é ser esportivo/musical. Esta é minha pequena homenagem a um amigo.
Setlist Rock in Rio
O Red Hot Chili Peppers de longe é uma das maiores atrações do evento, se não a maior. O grupo não se apresentava no Brasil há 10 anos. Dentre as músicas do pequeno setlist que tocarão - só vão tocar 20 músicas - estará Higher Ground, uma versão da música de Stevie Wonder. Os slaps de Flea e a energia da música com certeza vai tirar muita gente do chão. À la Júnior Lima.
O Jamiroquai será uma das bandas que mais fará o público carioca dançar. Dentre as músicas do setlist da banda britânica de funk estará Travelling Without Moving. Música do álbum de mesmo ano, de 1996, é um dos grandes sucessos da banda. A versão em estúdio do vídeo conta com um conjunto de metais e flauta. Vale a pena conferir!
Seguindo na linha funk do Jamiroquai, temos o Maroon 5. O grupo liderado por Adam Lavine certamente abrirá o show com a excelente Moves Like Jagger. Há muito tempo não ouvia uma música tão legal nas paradas da MTV. É uma homenagem ao Mick Jagger e o clipe é sensacional. Música de qualidade e que fica na cabeça. Muito destaque para a participação da grande cantora Christina Aguilera, que ao contrário de Britney Spears e similares, é cantora de verdade. Vozeirão à la Aretha Franklin.
Radio/Video é uma música do álbum Mesmerize, de 2005, do System of a Down, grupo de metal alternativo experimental que tocará no último dia do Rock in Rio. A música é uma mistura de ritmos, vai do metal ao folk e até pouco de reggae. A harmonia de vozes entre os vocalistas Serj Tankian e Daron Malakian é o grande destaque da canção.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
De novo, não!
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Lulu, O hitmaker
domingo, 18 de setembro de 2011
Porque não chamá-los?
"Por favor!" |
"E aí Mano?" |
"Tá Loco, Mano?" |
sábado, 17 de setembro de 2011
Mitos do Futebol
Romário é um deles. O jogador, que anotou mais de mil gols na sua carreira, teve momentos distintos. De ídolo nacional em 94 a expectador da copa de 98. Indiscutivelmente um dos últimos grandes jogadores que nosso país criou. Um gigante dentro da área e um personagem irreverente com suas palavras. Será que o baixinho faria parte da história do futebol, de maneira tão marcante, se fosse somente um craque com a bola?
Túlio Maravilha. Goleador? Sim. Carismático? Sim. Ídolo? Sim. Craque? Não. O boleiro mitológico, hoje com 42 anos, continua em busca do seu milésimo gol. Contestado pela sua contagem, julgado por atuar em times de menor expressão (como atualmente o Bonsucesso). Maravilha conta hoje com 971 gols e projeta fazer o milésimo pelo time do qual foi grande ídolo, o Botafogo. Nunca jogou uma copa do mundo, nunca foi eleito melhor do mundo, nunca levou outro time a outro grande campeonato. Mas mesmo estando velho e não tendo feito nome em outro lugar, qual o torcedor alvinegro não vai querer ver o jogador vestir a estrela solitária no peito de novo?
Um que, apesar de entregar um jogo de copa do mundo e de ter levado vários "frangos" na carreira, será sempre lembrado por uma jogada é Higuita, com sua emblemática defesa do escorpião. Agarrar a bola seria extremamente fácil, mas porque segurar ela com as mãos quando você pode fazer isso com os pés? Além de sua forma inusitada de rebater os chutes adversários, o goleiro gostava de conduzir a bola até o ataque, marcando assim 41 gols em sua carreira. Mesmo se não tivesse entregado um jogo de copa do mundo, será que ele seria lembrado se não tivesse criado uma forma tão "original" de atuar?
Jogadores assim serão, talvez, mais lembrados que os grandes craques da atualidade como Cristiano Ronaldo e Messi. Ambos são idiscutivelmente craques, mas será que eles tem o necessário para serem lembrados como mitos?
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
O beatle brasileiro
Suas músicas têm grande aptidão a tocar o coração das pessoas. Escreve como poucos. Letras com conteúdo sempre são o diferencial de um grande artista. Descreve o jeito brasileiro, a jornada pelas estradas que todos nós enfrentamos por todas as regiões. Ouvindo suas músicas conseguimos viajar pelo interior de Minas, imaginar e sentir mata verde, brisa fresca e todo sentimento de pureza que a vida tem a oferecer.
Em canções como Coração de Estudante, Peixinhos do Mar e Bola de Meia, Bola de Gude, tenho a emoção de relembrar minha infância, a qual não vivo mais há apenas uma década, sou jovem, mas a nostalgia que a música nos propõe é tão grande, que fica difícil de segurar a emoção. Com ele, imagino e vou a lugares que nunca fui.
Um orgulho para Lennon e McCartney.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
E aí Mano, tudo certo?
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Indie, o rock underground
O Indie, por ser uma vertente do rock que não se caracteriza por um estilo musical, dispõe de artistas com várias idéias e propósitos musicais.
Um dos primeiros grupos propriamente Indie foi o Joy Division. Em 1977, inspirados pelo Punk e o eletrônico (que surgia na época), foi batizada (pela segunda vez) em homenagem a uma casa de prostituição da série The House of Dolls (1965). A banda teve seu fim em 1980 com o suicídio do vocalista e guitarrista Ian Curtis.
Nos anos 60 o Velvet Underground, apesar de considerado somente rock, já mostrava sinais do que estava por vir. Com um estilo sem muito público para a época, acabou sendo rechaçado pelas grandes gravadoras e teve uma carreira pouco vistosa. Apesar de poucos fãs, a banda vive no imaginário como sendo a inspiração para grandes artistas e grupos, como David Bowie, Nirvana, The Strokes e o próprio Joy Division.
Bandas mais recentes representam ainda melhor o estilo Indie. Com a facilidade de expor e divulgar suas músicas na internet vários outros tedem a seguir o mesmo caminho de "independência" que por exemplo a Bright Eyes e Death Cab For Cutie fizeram. Fundada em 2004, A Bright Eyes, tem como gravadora a Saddle Creek Records, selo oficial, fundada por Conor Oberst (compositor e guitarrista do grupo) e seu irmão Justin,
Todos esses exemplos nos mostram a verdade sobra a música, mesmo com pouco dinheiro, pouco apoio e sem uma gravadora grande, a boa música pode sim atingir seus objetivos.
sábado, 10 de setembro de 2011
A volta do patriota
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Aprendendo com o Latino
Feitos por DJs do mundo todo, essa forma de mixagem se tornou muito popular nos últimos anos. Para começar, coloco um link de um mashup com pequenas partes de 39 músicas, isso mesmo, 39! Vale a pena conferir: http://poucopop.com/39-musicas-em-um-dos-melhores-mashups-que-ja-ouvimos/de. Agora, apresento-lhes outros que em particular me agrada bastante.
Shut up, American boy é a união de Shut up and let me go dos Ting Tings com American Boy de Estelle. Riff e batida marcantes de Shut up and let me go acompanham muito bem a bela melodia de American Boy. Boa mistura.
Without me do Eminem é uma música muito usada em mashups por ter uma melodia que se encaixa em muitas harmonias. Nessa miscelânea, ela se encaixa com a também muito usada Better, Harder, Stronger do Daft Punk. Nesse vídeo há também a interação entre os clipes das músicas. Ficou muito bom.
O experimentalismo eletrônico do Radiohead com o jazz do The Dave Brubeck Quartet fundiu de forma agradável. Os compassos se encaixam perfeitamente. A excelente 15 Step ficou ainda melhor com os metais do jazz.
Michael Jackson e James Brown. Não precisa falar muita coisa.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Cadê a raça?
Não no sentido dicionário da palavra, mas no sentido de garra, de vontade de vencer, de não dar nenhum jogo como perdido. Ela estava lá na virada contra o Santos, e depois sumiu. “Raça, amor e paixão” não está no hino por acaso, esse é o lema do Flamengo. É a gasolina na Gávea, e sem ela o time não anda.
Ou alguém aí já viu o Fla vencer sem ela? Técnica, habilidade, e coisas dessas não são tão importantes no Flamengo. Lá quem brilha é quem quer, quem daria o sangue pelo manto. Os jogadores que fizerem isso vão ser ídolos. Lembram do Obina? Então.
Mas por que ela desapareceu? Nem as mudanças táticas que ocorreram por causa das lesões explicam. A torcida? Os rubro-negros tem muitos problemas, vaiam, xingam, mas sempre estão presentes. O patrocínio? Será que a duracell na camisa ta tirando a energia? Ou então o posicionamento no campeonato? Vice liderança não costuma ser problema pra ninguém.
Mas para o Flamengo foi. Se acomodar é normal, mas depois de ter perdido o 2º lugar para o Vasco hoje era o dia de entrar em campo com desejo de goleada. Aí o que aconteceu? Todo mundo ficou tristinho porque o Ronaldinho tava com a seleção e parecia um bando de deprimido em campo. Uns lances salvaram no 1º tempo e começo do 2º, mas no final era o time da displicência. Mesmo se o Messi tivesse jogando, sem garra o Flamengo não ganharia nem a Copa da Amizade.
O “invicto” perdeu mais uma, e caiu do topo para a 5ª colocação. Acontece. Agora é torcer pra que a raça volte amanhã contra o Corinthians, ou a luta pelo campeonato vira luta por vaga na sulamericana.
E parece que o Bahia virou peixe grande!
Ou na crise até sardinha vai, em Papai Joel?