quinta-feira, 30 de junho de 2011

A casa é sua

  O tradicional "seja bem-vindo" foi dito a quase todos os times que saíram de seus domínios nesta quarta-feira. E, sem dúvida, a mensagem de "fique a vontade" foi muito bem assimilada, afinal, só uma equipe conseguiu vencer em casa...

  Foi impressionante. O Grêmio conseguiu a proeza de empatar com o limitado Avaí em 2 x 2. O resultado sela a queda de Renato Gaúcho - o técnico já pediu demissão, resta a despedida dos jogadores, que deverá acontecer esta tarde. A saída de Renato, já esperada diante do péssimo resultado, se opõe a evolução técnica que o time deverá ter, com as estreias de Gilberto Silva, as adaptações de Miralles e Marquinhos e as chegadas de atacantes, obrigatória para quem almeja a Libertadores.

  Já satisfeito no ano, o Vasco enfrentou, em São Januário, o Cruzeiro à moda Joel Santana e levou um baile. 3 x 0, decepção da torcida cruzmaltina, Cruzeiro voltando ao seu habitat natural - a parte de cima da tabela - e o lendário Joel dizendo que o placar foi muito elástico, considerando o adversário. Será interessante acompanhar um time com Gilberto, Roger, Montillo e uma vocação ofensiva de anos, adaptando-se ao defensivismo de um ex-zagueiro.

  Tão impressionante quanto a receptividade dos mandantes foi a atuação de Willians no América-MG 2 x 3 Flamengo. Deve ter batido recorde de desarmes feitos. Um absurdo. Um leão. Porém, apesar de parecer, Willians é só um, e o jogo que se adivinhava fácil entre o fraco Coelho e o Urubu cheio de opções tornou-se um desafio depois da acomodação dos rubro-negros após o primeiro gol. O América virou ainda no primeiro tempo. Deivid empatou, mas foi preciso a estúpida expulsão de Leandro Ferreira para que o Flamengo conseguisse o gol da vitória. Falta mais um marcador no meio-campo de Luxemburgo. Enquanto não há, adversários fracos vão testando o coração do torcedor.


  Não chegou a dar sono, os primeiros três minutos foram até muito animadores, mas o jogo entre São Paulo e Botafogo deixou muito a desejar. Apesar do 2 x 0, obviamente, dos visitantes, o Botafogo jogou para o gasto e os tricolores, muito desfalcados, pouco puderam fazer. Rogério Ceni continua as asas do frango, e o time carioca venceu no Morumbi de maneira incontestável, organizada, mas sem apresentar o melhor futebol de quem se espera. Loco Abreu vai fazendo muita falta a Maicosuel e Elkeson, que não têm em Herrera um comandante de ataque.

  As ausências de Elano, Neymar e Ganso, à serviço da seleção, tornaram o campeão da América um time para lá de comum na única vitória da noite de um mandante. O organizado time do Figueirense venceu um desconcentrado Santos. O único roteiro diferente da noite teve a desculpa da ressaca da Libertadores...


  Assim como Joel, Tite é do time do "não merecemos, mas está bom". Foi por aí sua reação após o triunfo sobre o time dos renegados, ou Bahia, que levou o Corinthians à liderança do campeonato. O gol de pênalti de Chicão no Estádio do Pituaçú foi o suficiente para confirmar a história dos outros jogos.

  Essa quinta-feira outros quatro jogos completam a rodada, que teve histórias diferentes, mas finais quase sempre os mesmos. A partir de 19:30 saberemos se os anfitriões manterão a porta aberta ou se despacharão os visitantes.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Setlist Agonizante 4

     "Para Lennon e McCartney" é daquelas músicas que arrepia e dá orgulho ao ouvirmos por sabermos que vivemos em um país com uma cultura musical tão rica. A música conta com órgãos, uma grande linha de baixo e guitarras bem ritmadas. Além da grande vida que Milton Nascimento dá ao interpretar de forma intensa a letra que simula uma carta à dupla mais bem sucedida da história da música. "Eu sou da América do Sul, eu sei vocês não vão saber. Mas agora sou cowboy, sou do ouro, eu sou vocês, sou do mundo, sou Minas Gerais."


     Música de Paul McCartney com influência dos contos de letras do folk de Bob Dylan e Johnny Cash. Conta a história do jovem Rocky Raccoon, que perde sua esposa Nancy para Daniel e por vingança propõe um duelo com o sujeito. Conta com gaitas tocadas por John Lennon, um belo riff de piano seguindo a melodia no refrão e vocais de apoio de George Harrison. Além , é claro, de uma bela interpretação de Paul acompanhado de um violão bem western. Esse vídeo, não oficial que encontrei no Youtube, narra a história com crianças interpretando os personagens.


     Primeiro single do álbum Standing on the Shoulder of Giants, de 2000. "Go Let it Out "é uma grande canção de Noel Gallagher, porém antes do término do Oasis, não vinham tocando a música há um tempo. As guitarras bem elaboradas, o riff de teclado à la Strawberry Fields Forever e a grande letra cantada por um ainda imbatível Liam Gallagher fazem o conjunto da obra. "Is it any wonder why Princes & Kings? Are clowns that caper in their sawdust rings? And ordinary people that are like you and me? We're the keepers of their destiny."


     Composição de Rodrigo Amarante do álbum Ventura, de 2003 que retrata uma conversa entre pai e filho. A guitarra de Amarante tem grande presença acompanhada dos teclados psicodélicos de Bruno Medina e os riffs de sopro da banda de apoio. Só não acho muito válido o riff de guitarra distorcido de Marcelo Camelo, talvez não combine muito com a música. Vale a pena conferir, gosto muito dessa música.


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Uma boa impressão do Rio de Janeiro

  Volta e meia comenta-se um fato naturalmente raro: vitória dos quatro cariocas no campeonato nacional. Porém, poucas vezes, ou nunca, uma vitória do quarteto foi tão simbólica, tão representativa.

  Você pode concordar ou não, mas é nítido que o brasileiro percebe cada vez mais como é a disputa de um campeonato de pontos corridos. Dando o mesmo valor para cada rodada, o mesmo valor para pontos disputados em casa e fora. É nítido também que no Rio de Janeiro essa lucidez chegou. Tardiamente, mas chegou. Depois de um monopólio paulista - de 2004 a 2008 o Santos ganhou um, Corinthians outro e o São Paulo levou três canecos para casa - a hegemonia teve fim: o Flamengo venceu o campeonato de 2009 e o Fluminense o de 2010.


  Mas não apenas venceram. Venceram e investiram da maneira correta, no clube, na estrutura, no elenco como um todo, de maneira a almejarem a continuidade do sucesso do trabalho e a estimular os rivais a estarem sempre na disputa. Não a tôa, o Vasco foi campeão da Copa do Brasil.

  O Fluminense venceu a primeira com Abel Braga. 1 x 0, com um a menos, em cima do fraquíssimo Avaí, candidato ao descenso. Um time desfalcado e em adaptação ao novo e rigoroso treinador. Com mais peças, que já estão, em sua maioria, dentro do clube, o time vai brigar lá em cima. O Flamengo de Thiago Neves precisa de poucos ajustes. Maldonado vai fazendo muita falta ao time titular, que vai contando apenas com Willams para marcar do meio para frente. Na lateral esquerda, Júnior César chegou chegando, mas falta um zagueiro para acabar com os sustos dados por Welinton e David Brás e um novo atancante (ou Deivid convencer no comando de ataque). Falta pouco. Enquanto isso, 4 x 1 de virada sobre o Atlético-MG.

  O Vasco vai levar o campeonato sem pressão, afinal, 8 anos de poeira foram tirados da sala de troféus do clube, que espera o encaixe de Juninho e as necessárias renovações e contratações visando a Libertadores. Se, dentro do clube, houver a confiança de que é possível fazer uma bela campanha, Bernardo, Felipe e cia. vão dar muito trabalho. Por hora, 1 x 0 sobre o Atlético-GO.


  O Botafogo contou com o ótimo Elkeson para tornar o bando, um time. O 2 x 1 no Grêmio mostrou dois times desfigurados. Os gaúchos sem Victor, Rochemback, Adilson e André Lima e os recém-contratados Gilberto Silva e Miralles. Os alvinegros sem Jefferson, Loco Abreu e Cortês. O importante é que o time de General Severiano vai jogando bem, mesmo sem os prometidos reforços, que naturalmente vão dar qualidade à equipe.

  A impressão de quem escreve é a de que a taça permanecerá no Rio. Se isso não acontecer, a classificação final deverá mostrar os 4 clubes muitíssimo bem colocados, com 2 na Libertadores. Bola de cristal? Não, apenas impressão.

Vozão: não é piada. Um dos elencos mais velhos do campeonato, o Ceará continua a contratar: depois de Belletti, Edmílson é o novo reforço. Se é experiência que vai contar no final...

Nem a pau, Juvenal? Há anos o mandatário São Paulino vinha dizendo que a safra da base do clube é muito boa, e que, por isso, treinador deveria utilizar os meninos oriundos de lá. Por necessidade, muitos deles foram para a guerra. E havia um Corinthians no caminho.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Continuam firmes e fortes


A maior banda do rock brasileiro com o passar das décadas, Os Paralamas do Sucesso, ainda tem muito a oferecer com discos e turnês. Desde 1977, o trio carioca se mantém entre os tops do rock tupiniquim. Bandas contemporâneas suas como: Barão Vermelho, Titãs e Legião Urbana, já não existem mais ou têm formações diferentes, além de não terem a mesma força. Nem o próprio The Police, que foi a banda de maior influência para Os Paralamas, não está mais em atividade.


Os Paralamas não. No auge de seus 34 anos de estrada, a banda lança um DVD Multishow ao Vivo: Os Paralamas do Sucesso e continua com a turnê Brasil Afora literalmente Brasil Afora em 2011. São incansáveis shows em todo o canto do Brasil. O mínimo que podemos fazer, por suas contribuições para a música brasileira, é uma singela homenagem no blog. Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone merecem todo nosso respeito.


quinta-feira, 23 de junho de 2011

Eu já sabia!

  Fim de Libertadores e 48 anos depois o Santos volta a fazer história. A conquista consolida a carreira vitoriosa de Muricy Ramalho (que nos últimos 10 anos, só não ganhou títulos em 2009), o investimento das diretorias santistas nas categorias de base e o talento da dupla Neymar e Ganso.  Com uma campanha em um primeiro momento duvidosa, o Peixe cresceu ao longo da competição, mostrou força para conseguir resultados longe de seus domínios e fez jus ao favoritismo, atribuído desde o início da disputa.  Com a chegada de Muricy, o time ganhou estabilidade defensiva, ponto crítico desde o começo do ano.

  Porém...
  
  Na partida de ontem, o futebol empolgante, o jogo com cara de decisão, onde a emoção reina, ficou em segundo plano. O Santos dominou a partida - se o Penãrol teve chance de gol, esta passou desapercebida. Os destaques do jogo foram a violência dentro de campo por parte do time uruguaio (ao longo da competição, o Santos foi o principal alvo, não só dos uruguaios), mais uma vez sendo permitida pelos árbitros, a péssima fase vivida por Zé Eduardo, que por duas vezes perdeu oportunidades de marcar com o gol escancarado e o descontrole da equipe perdedora ao término da decisão, motivado por uma provocação de um torcedor que invadiu o campo e partiu para a briga. A atitude dos uruguaios não manchou a festa santista, até um certo ponto desanimada, mas serve de alerta para os dirigentes da Confederação Sul-americana de Futebol. Até quando esta será conivente com o anti-futebol?

O Santos agora foca no Mundial, onde possivelmente encontrará o poderoso Barcelona. Sua meta passa a ser a manutenção do elenco, principalmente de suas estrelas, já cobiçadas e postas a cada semana em um clube diferente. Que venha esse jogão!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Há coisas que só acontecem ao Botafogo

  É inacreditável a quantidade de coisas inacreditáveis que acontecem com essa instituição. Para ficar no mais recente: uma marca de refrigerantes estampa na camisa do time o patrocínio mais feio do futebol mundial; Joel Santana prepara o elenco para este ano e de uma hora para outra o time se vê sem nenhum meia. Nenhum.

  Um empresário aparentemente insano ou carente resolve entrar no meio futebolístico e investir no clube. Pronto! Vem todo mundo! O Botafogo tenta a contratação de Gilberto, jogador caro e polivalente do Cruzeiro. Só não foi porque não quis.


  O clube decide abrir o cofre, e banca a contratação de Elkesson, pagando quase 5 milhões de reais. Mais do que isso, silenciosamente fecha com o cobiçado e talentosíssimo Renato, do Sevilla, oferecendo salário que os concorrentes São Paulo e Santos não pagariam. A aparente insana afirmação do presidente e do vice de futebol, de que o time brigaria pelo título começaria a fazer sentido?

  Do time do improvável pode se esperar tudo, até a difícil renovação com Marcelo Mattos. E Diego, viria para ser a cereja do bolo?

  Agora, o mais absurdo é o caso dos renegados. Em poucos meses, os odiados Fahel e Lúcio Flávio se foram, Alessandro não renovará no final do ano. Felicidade para os torcedores? Em parte. Antes disso, Alessandro ainda consegue contar com a lesão de Lucas, contratado para a mesma lateral-direita - e que vinha sendo titular - para voltar à camisa 2.



  Quer mais? Nenhum time no Brasil tem estabilidade na lateral-esquerda. O Botafogo não quis renovar com Marcelo Cordeiro, subiu Guilherme, da base e trouxe Márcio Azevedo, do Atlético-PR. Voltou com Guilherme para a base, Márcio Azevedo não agradou, Gabriel chegou a retornar, mas a solução veio com a beleza de Cortês, do Nova Iguaçu. Contratado, titular... e lesionado. 4 semanas fora.

  E agora, José? Everton irá para a lateral esquerda e recuperará seu bom futebol? O time entrará em pane? Márcio Azevedo voltará com tudo? Reforços chegarão e solucionarão os problemas?

  Imprevisível. Há coisas que só acontecem ao Botafogo...

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo...

  Não, este não é um post musical. Por mais que pareça, o que se segue aqui é o atual momento da temporada do futebol: na europa, férias, e todo mundo interessa a todo mundo. Por aqui, brasileirão ainda esquentando, muitos times esperando a tal da janela se abrir para os "europeus" poderem jogar e vários a procura daquele reforço certeiro, para completar o elenco.

  Chega a ser bizarro, parece que só os atletas reclamam de jogos duas vezes por semana. É cada uma que aparece...

  No Rio, o Flamengo vive a novela "Eu quero um centro-avante", uma vez que Deivid não agrada nem à própria mãe e Vanderlei só faz gols dentro da pequena área. Já quiseram Vágner Love de volta, ele queria, o clube não liberava, agora é o Flamengo quem parece não querer. André, ex-Santos é a bola da vez. As cifras altas são mais baixas que a de Love, e a juventude do já convocado por Mano contam a favor. Alex Silva também pode pintar. Resta "só" o Flamengo coçar os bolsos, algo aparentemente complicado, já que mesmo com Ronaldinho, o máximo obtido para estampar a camisa foi a Tim, dentro dos números da camisa...


  No Fluminense, as coisas, por incrível que pareça, estão calmas. As três cores que se habituaram a contratar, contratar e contratar, estão com as transferências sossegadas, até porque o elenco campeão brasileiro não precisa de muito. O Vasco já está em calmaria, venceu a Copa do Brasil e suas preocupações são mais em renovar com Éder Luís e Fellipe Bastos, manter Dedé e aguardar Juninho. Já o Botafogo...

  Bem, em General Severiano um Messias chamado João Fortes tornou possível o sonho da vida do clube, que já se mostrava com um futuro tenebroso. O dinheiro chegou, e com ele Elkesson, Renato e, dizem,  Diego. Além daquele daria a certeza da disputa pela vaga na Libertadores, o clube espera por Gustavo para a zaga, e Alexandre Oliveira. O grande Alexandre Oliveira...

  Do outro lado da ponte-aérea:

  No São Paulo já se falou até em Forlán - que esteve até para o Flamengo, mas disse que vai ficar no Atlético de Madrid - porém, a atenção do clube há de voltar é para o setor defensivo: Alex Silva e Miranda não serão do clube no segundo semestre. No Palmeiras, o de sempre: Felipão reclamando, diretoria sem dinheiro e crises pedindo para serem instaladas. E Neymar? A disputa da Copa América vai tirá-lo do Santos por um tempo considerável, assim como Ganso. Aliás, os dois devem receber uma ligação por dia. Ganso já esteve vendido para todos, Neymar já é dado como certo no Real Madrid. No final das contas quem está em apuros é Muricy Ramalho, que também não terá muitos de seus jovens, em ação pelo mundial sub-20. No Corinthians, Dentinho foi embora, Seedorf não veio, Adriano chegou, se lesionou e o Tite vai armando com a "jogabilidade" possível, enquanto Alex, o homem de 14 milhões de reais, não pode estrear.

  O Galo vai como dá, Renato Gaúcho vai esperando Douglas ter com quem jogar, Joel vai poder retrancar um time ofensivo, agora no Cruzeiro e Falcão vai lembrando que a vida na cabine era mais cômoda. Bem mais cômoda. O Bahia, que é o refúgio dos renegados, rezará por Jóbson, um dos melhores atacantes do país, que deve pegar mais um gancho no julgamento.

  Velho mundo:

  Aléxis Sánchez. É por este jovem chileno da Udinese que a europa está em transe. Já esteve vendido para o Manchester City, agora se diz, novamente do Barça. Barça que parece ter tocado o coração dos ingleses e pode concretizar (ou não), nessas próximas semanas a mais longa novela do futebol: Francésc Fábregas pode deixar o Arsenal, que quer Benzema do Real Madrid. O Real pode ter Neymar, Tevez e Fábio Coentrão. Podem sair Kaká, Drenthe e Higuaín (este para a Roma). Roma que deve ter mais alguns reforços para Luís Henrique implementar sua filosofia, mas a especulação é de saída de Danielle de Rossi para o Barcelona. Na Juventus, Felipe Melo é oferecido ao mundo e Aguero pode chegar. Na Internazionale, a grande troca foi no comando da equipe. Saiu Leonardo, chegou Mihajilovic, depois de Bielsa rejeitar o convite. Há ainda dois aspirantes a grandes no cenário: Málaga e Getafe tem dinheiro de sheik por trás. O mercado será intenso...

  Enfim, muito aconteceu, muito mais não se firmou e não se firmará, muito se especula, muito se quer. No re-início da temporada europeia, saberemos quem foi, quando a janela se fechar aqui, os elencos estarão completos. Resta aguardar.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Desengasgado

  Depois de um período de estiagem do nosso blog de esportes e música, O Agonizante presta aqui a homenagem ao Vasco da Gama, campeão da Copa do Brasil:



Cantem todos o pendão que é a cruz de malta
Depois de 8 anos, o heroico português re-conquista o Brasil
A sua fama, assim, mais uma vez se fez.

De norte a sul deste país, sua imensa torcida é feliz demais, de novo.
Vencedora e leve, a nau vascaína, é, mais do que nunca, guida pela cruz de malta
que, como sempre, ilumina o mar.